sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Risco de traição:O que a mulher mais teme são as amigas de trabalho do marido, as amigas dela mesma ou as garotas de progama?


Segundo dados do IBGE, 2008 se encerrou com mais de 230 mil casos de divórcio no País, contra aproximadamente 900 mil uniões matrimoniais, ou seja, até de cada quatro casamentos, um terminou em divórcio. O crescimento do número de separações não tem sido uma característica apenas do Brasil. Censos realizados por todo o mundo mostram que os divórcios estão em alta. Na Califórnia, por exemplo, houve um incremento de desquites de 100% em apenas um ano. Em maio de 2002 ocorreram 6.800 separações legais; em maio de 2003 foram 15 mil. Atualmente, os registros já se aproximam dos 20 mil. Em 30 anos, a taxa de casamentos formais caiu de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal. Hoje, são 36,2 milhões de mulheres sozinhas, cerca de 50% do total. Quanto às causas mais comuns para a separação, recentes pesquisas comprovam o que já era esperado: a traição ainda é a principal responsável e aparece em primeiro lugar. Em seguida, estão os problemas financeiros (dívidas, descontrole e divergência de salário entre o casal), seguidos dos vícios e da incompatibilidade de gênios (arrogância, egoísmo, conformismo e intolerância). Rotina e ciúme também são grandes empecilhos para a harmonia conjugal, mas aparecem na lanterninha dos principais motivadores para o fim das uniões. Para os pesquisadores, se foi o tempo em que as mulheres suportavam tudo como guerreiras para segurar o casamento. “Hoje, a maioria absoluta dos pedidos de divórcio partem das mulheres”, explicam. Mesmo assim, existem, ainda que em proporções bem menores, mulheres que sabem que são enganadas, mas limitam-se a assistir a tudo silenciosamente, fingindo que nada está acontecendo ou que não é com elas. “Essas mulheres desprezam a traição, a audácia do marido e, principalmente, a elas mesmas”, dizem os estudiosos. “Há quem opte pela atitude submissa diante do caos por falta de amor próprio; outras, no entanto, por apego financeiro”. É a filosofia do “mais vale o cifrão do que a dedicação e o amor do marido”, explicam os psicólogos. Ainda de acordo com eles, quem, para não sofrer com a traição, se apoia no velho ditado de que “o que os olhos não veem, o coração não sente”, está mentindo. “Aceitar a viver um casamento em que não há fidelidade é abrir mão de princípios básicos, como o respeito ao próximo e a si mesmo. Mente quem diz concordar com essa situação. Quando isso acontece, o que está em jogo são interesses bem maiores que o próprio casamento”, completam.http://www.arcauniversal/falaqueeuteescuto

1 comentários:

Patricia 3 de junho de 2009 às 20:37  

amei seu blog...
fik na fé...

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